O número 9 da Seleção e artilheiro da Copa das Confederações do ano passado lembrou da sua trajetória no futebol, da infância em Minas Gerais à passagem pelo futebol europeu: "Saudade da família e dos amigos do outro lado do Atlântico são apenas parte das coisas importantes na vida de qualquer pessoa que tive que superar e abrir mão para chegar hoje e ter a confirmação de que vestirei a camisa 9 mais famosa do futebol mundial", declarou.
"Agora, cabe a mim e a meus companheiros de Seleção colocarmos o coração no bico da chuteira e darmos a alegria que está guardada há 64 anos dentro de cada brasileiro. Tenho certeza de que, se conseguirmos reeditar aquela atmosfera e química com a torcida criadas durante a Copa das Confederações, o hexa virá. Vamos juntos! Pra frente Brasil. Salve a Seleção!", completou o atacante na legenda da foto de seu Instagram.
Consolo
Ao mesmo tempo em que não escondia o alívio e a felicidade com a sua convocação, o atacante Fred passou por um momento muito difícil quando o nome do goleiro tricolor Diego Cavalieri não foi anunciado na lista do técnico Luiz Felipe Scolari.
Segundo o jogador, eles estavam juntos no vestiário e Fred sentiu a decepção do companheiro. Logo o abraçou, junto com outros companheiros, e tratou de consolá-lo. - Você é novo, ainda tem um longo período pela frente. Precisa dar continuidade ao trabalho. Esse momento vai passar - disse Fred.
Como um dos poucos jogadores que atuam em clubes brasileiros, Fred lembrou que os torcedores do Fluminense podem se sentir representados na Copa. Ele gostaria que o coro entoado pela torcida tricolor ('O Fred vai te pegar') fosse cantado por todos os brasileiros na Copa.
Fred lembrou que aprendeu muito entre sua primeira convocação para uma Copa, em 2006, e a não convocação, em 2010, até voltar a ser lembrado em 2014. - Aprendi muito na vida. Tinha coisas que não fazia certo. Hoje me cuido muito e me sinto em um momento privilegiado. Amadureci e cresci - disse Fred.
( agências)
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